Editora: Sergio Antonio Fabris Editor
Autor: Elayne da Silva Ramos Cantuária Koressawa
ISBN: 9788575255209
R$130,00Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 246
Encadernação: Capa Dura
Ano: 2009
Editora:Sergio Antonio Fabris Editor
Autor: Elayne da Silva Ramos Cantuária Koressawa
ISBN: 9788575255209
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 246
Encadernação: Capa Dura
Ano: 2009
SUMÁRIO:
ABREVIATURAS.
PREFÁCIO DO SUB-PRODURADOR GERAL DA REPÚBLICA DR. MOACIR MENDES SOUSA
INTRODUÇÃO.
CAPÍTULO I - A separação dos poderes como marco inicial para a
necessidade do controle jurisdicional da atividade administrativa
l. l A clássica tripartição das funções do Estado
1.1.1 A centralização inicial e a gradual necessidade da especialização das funções do Estado
1.1.2 Contexto histórico
1.2 Panorama atual
CAPÍTULO II - A administração subordinada à ordem jurídica
2.1 Princípio da legalidade
2.1.2 Para um conceito de lei.
2.1.3 Noções iniciais
2.1.4 A legalidade no Estado atual
2.2 Princípio da Juridicidade
2.3 Princípio da Tipicidade
2.4 A função administrativa
2.4.1 A Expressão Administração Pública
2.4.2 Manifestações do poder administrativo
Capítulo III - Sistemas de controle jurisdicional: a administração e a jurisdição
3.1 Conceito de sistema de controle jurisdicional
3.2 Aspectos gerais e históricos.
3.3 Jurisdição una brasileira
Capítulo IV - Do controle jurisdicional da administração pública
4.1 Considerações prévias
4.2 Acepção do termo
4.3 Finalidade
4.4 As situações contenciosas entre o Estado e o indivíduo
4.5 Restrições postas à apreciação jurisdicional dos atos administrativos
4.6 Dos direitos públicos subjetivos do indivíduo e do controle exercido a propósito deles.
4.7 Das obrigações públicas do indivíduo e do controle.
4.8 Controle prévio e posterior
4.8. l Da Administração contra o administrado
4.8.2 Do administrado contra a Administração
4.9 Breves noções dos remédios processuais comuns e especiais utilizados para o controle jurisdicional da administração no Brasil.
4.9.1 Remédios processuais comuns
4.9.2 Remédios processuais especiais na ordem jurídica brasileira.
4.9.2.1 "Habeas Corpus"
4.9.2.2 Mandado de Segurança
4.9.2.3 Mandado de Injunção
4.9.2.4 "Habeas Data"
4.9.2.5 Ação Popular
4.9.2.6 Ação Civil Pública
4.10 Controle de constitucionalidade das leis e atos normativos
Capítulo V - O decurso do tempo, seus efeitos e institutos jurídicos criados para a relativização dele
5.1 O decurso do tempo no direito privado (Direito Civil e Processual Civil)
5.2 O decurso do tempo no Direito Público (Direito Administrativo e Direito Constitucional)
5.3 O decurso do tempo e as modalidades da influência dele nas relações jurídicas
5.3.1 Decadência ou caducidade
5.3.1.1 Conceito e origem civil do instituto
5.3.1.2 Caducidade em sentido estrito ou preclusiva
5.3.1.3 A caducidade por descumprimento ou caducidade-sanção.
5.3.1.4 Caducidade por descumprimento e atos com eficácia extintiva
5.3. 1 .5 Caducidade por descumprimento e cláusulas acessórias.
5.3. 1 .6 A declaração formal fundamentada tomada no âmbito de um procedimento.
5.3.1.7 A natureza declarativa ou constitutiva da declaração de caducidade e a obrigatoriedade da manifestação da Administração
5.3.2 Prescrição e Imprescritibilidade
5.3.3 Das diferenças entre prescrição c decadência
5.3.4 A perempção no direito brasileiro.
Capítulo VI - As distintas situações determinantes da ineficácia de um ato e sua conservação em face do decurso do tempo
6.1 Convalidação, sanatória ou sanação
6.2 Situações jurídicas consolidadas e as soluções da ordem jurídica
6.2.1 Segurança Jurídica
6.2.1.1 Conteúdo jurídico da segurança jurídica
6.2.1.2 Atributos da segurança jurídica
6.2.2 Fato Consumado
6.2.2. l Ponderações iniciais e definição
6.2.2.2 O fato consumado como garantidor da justiça do ônus do tempo do processo
6.2.3 Supressio e surrectio.
6.2.4 Normatividade não oficial
6.2.5 Costume.
6.2.6 Legalidade alternativa
6.2.7 A Boa-fé
Capítulo VII - A influência do decurso do tempo
nas decisões administrativas
7.1 O âmbito das nulidades
7.1.1 Do plano da validade, eficácia e efeitos do ato administrativo.
7.1.2 Da invalidação: atos nulos, anuláveis e inexistentes
7.2 A conservação dos efeitos dos atos anulados
7.3 Incapacidade dos critérios tradicionais para determinar a eficácia temporal das decisões tornadas sem efeito
7.4 Da eficácia prospectiva da declaração de anulabilidades dos atos praticados pela administração
7.5 O direito à legalidade formal como um direito subjetivo reacional
7.6 A incidência do princípio da conservação e a determinação do momento em que um ato começa a produzir efeitos
7.7 Efeitos da retroatividade...
7.8 Justificação da validade especial do ato pelo transcurso do tempo.
7.9 O tempo e a conservação dos atos jurídicos
7.10 O tempo como causa de inimpugnabilidade
Capítulo VIII - A construção formal do controle jurisdicional do poder
8.1 Considerações prévias
8.2 O princípio da constitucionalidade
8.3 Controle de conformidade
8.4 Da solução de justiça na colisão de princípios
8.4.1 Princípios constitucionais
CONCLUSÃO.
REFERÊNCIAS
Direito Administrativo