Manual de Gestão Financeira Empresarial

Editora: Coimbra

Autor: Antonio Martins, Isabel Cruz, Mário Augusto, Patrícia Pereira da Silva, Paulo Gama Gonçalves

ISBN: 9789723217285

R$320,00
ADICIONAR AO CARRINHO

Disponibilidade: Pronta Entrega

Nº de Páginas: 536

Encadernação: Brochura

Ano: 2009

Título: Manual de Gestão Financeira Empresarial

Editora:Coimbra

Autor: Antonio Martins, Isabel Cruz, Mário Augusto, Patrícia Pereira da Silva, Paulo Gama Gonçalves

ISBN: 9789723217285

Disponibilidade: Pronta Entrega

Nº de Páginas: 536

Encadernação: Brochura

Ano: 2009

Da nota de apresentação
"A administração financeira das empresas constitui, como se sabe, uma das funções essenciais da gestão das organizações. Na verdade, as decisões tomadas na generalidade das áreas funcionais (comercial, produtiva, recursos humanos e outras) que compreendem a administração de uma entidade de cariz empresarial acabam, quase sempre, por ter reflexos na área financeira.
A busca das melhores formas de obter fundos, ou a análise da maneira mais eficaz de os aplicar, são objectivos que devem nortear os praticantes desta função empresarial. Para tal, um conhecimento apropriado dos conceitos e ferramentas que a finança foi desenvolvendo ao longo do tempo revela-se de crucial importância.
O propósito deste livro é o de proporcionar aos estudantes destas matérias um primeiro contacto com o vasto campo conceptual e aplicado da gestão financeira da empresa. Dito de outra forma, pretende facultar aos leitores um conjunto de modelos e técnicas que os habilitem uma melhor compreensão ou mais eficaz desempenho das funções de gestão financeira em entidades de natureza empresarial.
Os seus autores - todos docentes da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra - tiveram como objectivo cimeiro o de escrever uma obra cuja leitura seja útil não só a estudantes dos vários graus do ensino universitário de gestão, mas também a um grupo mais vasto, constituído também por aqueles que, não tendo formação académica nesta área, procuram saber algo mais sobre os temas abordados."

MANUAL DE GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL



Capítulo 1

Criação de empresas e planos de negócios

1.1.Objectivos e organização do capítulo
1.2.Empreendedorismo e a concepção de um plano de negócios
1.2.1.Conceito de plano de negócios
1.2.2.Tipos de plano de negócios
1.2.3.Variantes comuns
1.2.4.Principais componentes de um plano de negócios
1.2.4.1.Projecto/produto/ideia
1.2.4.2.Mercado subjacente
1.2.4.3.Estratégia de marketing
1.2.4.4.Concorrência
1.2.4.5.Cronograma de operações
1.2.4.6.Equipa de gestão
1.2.4.7.Colaboradores
1.2.4.8.Projecções financeiras
1.2.4.9.Documentos de suporte
1.2.4.10.Check-list do plano de negócios
1.2.5.Concepção de ideias/planos de negócios
1.3.Do plano de negócios à criação de empresas
1.3.1.Passos para a criação de uma empresa
1.3.2.Constituição legal de uma empresa
1.3.3.Os centros de formalidades de empresas
1.3.4.Empresa na hora

capítulo 2

A rendibilidade dos investimentos

2.1.Tipologia de projectos e investimentos
2.2.Documentos financeiros de apoio à decisão de investimento
2.3.Importância e determinação dos cash flows
2.3.1.Cash flow versus Lucro Contabilístico
2.4.Critérios de decisão que não consideram o valor temporal do dinheiro
2.4.1.Critérios de decisão baseados na técnica de actualização financeira
2.4.1.1.Valor temporal do dinheiro e actualização
2.4.1.2.Relações entre taxas de juros
2.5.Impacto da fiscalidade e da inflação
2.6.Critérios do VAL e da TIR
2.7.Critério do período de recuperação actualizado
2.8.Critério do índice de rendibilidade
2.9.Selecção de projectos de investimento sob circunstâncias específicas
2.9.1.Projectos com diferentes horizontes temporais
2.9.2.Os custos irrecuperáveis (sunk costs)
2.9.3.Caso de projectos mutuamente exclusivos
2.9.4.Selecção de projectos sob restrições financeiras

Referências bibliográficas



Capítulo 3

O financiamento e o custo do capital

3.1.Anatomia do custo de capital: custo explícito e custo implícito
3.1.1.Custo do capital da empresa e custo do capital de um projecto individual
3.2.Custo do capital e estrutura de capitais
3.3.Custo do capital, taxa de retorno e incerteza
3.4.Fontes de fundos
3.4.1.Custo da dívida
3.4.2.Custo das acções preferenciais
3.4.3.Custo dos ganhos retidos
3.4.4.Custo das acções comuns
3.5.Custo médio ponderado do capital
3.6.Valor actualizado líquido ajustado
3.7.O Cálculo do Custo do Capital nas Decisões de Investimento em Activos Reais em Portugal: uma análise empírica
3.7.1.A aplicação do conceito de custo do capital
3.7.2.A taxa de desconto do projecto versus taxa de desconto da empresa
3.7.3.O cálculo do custo do capital
3.7.4.O valor do custo do capital próprio e do custo do capital
3.7.5.O valor do custo do capital próprio e do custo do capital
3.7.6.As fontes de financiamento utilizadas no cálculo do custo médio ponderado do capital
3.7.7.O grau de influência de entidades na definição da estrutura de capitais
3.7.8.A estrutura de capitais utilizada no cálculo do custo médio ponderado do capital
3.7.9.Os critérios de valor utilizados no cálculo do custo médio ponderado do capital
3.7.10.Conclusões do estudo empírico

Referências bibliográficas





Capítulo 4

Risco e incerteza: técnicas de análise



4.1.Análise de Sensibilidade
4.2.Simulação de Monte Carlo
4.3.Árvores de Decisão
4.4.Limitações da abordagem tradicional: as opções reais
4.5.O VAL estratégico
4.5.1.Timing de um investimento
4.6.Quantificação da flexibilidade
4.7.Valor actualizado líquido estratégico
4.7.1.Opções financeiras: contributo para a teoria das opções reais
4.7.1.1.Conceito de opção financeira
4.7.2.Valor de uma opção financeira e modelo de Black-Scholes
4.7.3.Analogia entre opções financeiras e opções reais
Referências bibliográficas



Capítulo 5

Instrumentos de Financiamento



5.1.Introdução
5.2.Autofinanciamento e crescimento sustentável
5.3.Instrumentos de financiamento em capital alheio
5.3.1.Financiamentos bancários de curto prazo
5.3.2.Papel Comercial
5.3.3.Clientes/fornecedores
5.3.4.Factoring
5.3.5.Financiamentos bancários médio e longo prazo
5.3.6.Empréstimo obrigacionista
5.3.7.Suprimentos
5.3.8.Leasing
5.4.Financiamento em capitais próprios
5.4.1.Aumentos de capital e a decisão de abertura do capital
5.4.2.Capital de risco
5.5.Em resumo e conclusão.

Referências bibliográficas



Capítulo 6

Mercados e Aplicações Financeiras

6.1.Introdução
6.2.O ambiente financeiro: mercados e instituições financeiras
6.3.A Hipótese de Mercados Eficientes
6.4.Instrumentos Financeiros
6.4.1.Produtos bancários
6.4.2.Bilhetes do Tesouro
6.4.3.Papel Comercial
6.4.4.Obrigações
6.4.4.1.O rendimento do investimento em obrigações (clássicas)
6.4.4.2.A avaliação das obrigações (clássicas)
6.4.5.Acções
6.4.5.1.Avaliação pelos cash-flows: modelos dos dividendos descontados
6.4.5.2.Avaliação relativa: os múltiplos de mercado
6.4.5.3.Dividendos, direitos, splits e o preço das acções
6.4.6.Investimento indirecto: os fundos de investimento
6.4.7.Produtos derivados
6.4.7.1.Contratos forward
6.4.7.2.Contratos de Futuros
6.4.7.3.Swaps
6.5.Em resumo e conclusão.

Referências bibliográficas



Capítulo 7

Estrutura do capital e valor da empresa: da tese
da neutralidade à estrutura do capital óptima

7.1.Introdução
7.2.Efeito das opções de financiamento da empresa sobre o seu valor: neutralidade ou não neutralidade? Uma primeira abordagem
7.2.1.A abordagem clássica
7.2.2.A moderna teoria da estrutura do capital: o modelo Modigliani e Miller e as suas proposições
7.3.Os efeitos fiscais nas decisões de estrutura do capital
7.3.1.As proposições de MM na presença de impostos sobre o rendimento das pessoas colectivas
7.3.2.Efeito das opções de financiamento da empresa sobre o seu valor numa economia em que existem impostos sobre o rendimento dos investidores e das sociedades
7.3.2.1.Uma primeira abordagem
7.3.2.2.Desenvolvimentos posteriores
7.4.Efeito dos custos de insolvência financeira
7.4.1.Custos de insolvência financeira directos e indirectos
7.4.2.Benefícios fiscais versus custos de insolvência: a estrutura do capital óptima
7.5.Resumo e conclusão

Referências bibliográficas



Capítulo 8

As decisões de estrutura do capital na perspectiva das novas correntes da finança moderna

8.1.Introdução
8.2.Custos de agência: conceitos fundamentais
8.3.Custos de agência e a estrutura do capital óptima: o retomar da teoria do tradeoff
8.4.O efeito das assimetrias de informação nas decisões de estrutura do capital
8.4.1.Efeito sinalizador das decisões de estrutura do capital
8.4.2.A hipótese da pecking order
8.4.2.1.Formulação da hipótese da pecking order
8.4.2.2.Fundamentação da hipótese da pecking order
8.5.A estrutura do capital como resultado de argumentos de natureza comercial
8.6.As variações da estrutura do capital face à necessidade de preservar o controlo
8.7.Resumo e conclusão
Referências bibliográficas

Capítulo 9

Política de dividendos: o que se sabe e onde permanecem dúvidas?

9.1.Introdução
9.2.Distribuição de resultados: aspectos gerais
9.2.1.Principais formas de distribuir resultados
9.2.2.Datas relevantes no processo de distribuição de dividendos
9.3.Efeito da política de dividendos sobre o valor da empresa: a posição tradicional
9.4.A tese da irrelevância da política de dividendos de Miller e Modigliani
9.5.Efeitos da fiscalidade sobre a decisão de distribuir dividendos
9.6.A política de dividendos no contexto da teoria de agência
9.6.1.A distribuição de dividendos enquanto mecanismo de controlo da actividade dos administradores executivos
9.6.2.A distribuição de dividendos enquanto fonte de conflitos entre accionistas e credores
9.7.A política de dividendos enquanto veículo de transmissão de informação
9.7.1.O conteúdo informativo da política de dividendos: argumentação teórica
9.7.2.O conteúdo informativo da política de dividendos: evidência empírica
9.8.Resumo e conclusão
Referências bibliográficas


capítulo 10

A Gestão Financeira a Curto Prazo

10.1.Noções fundamentais
10.1.1.O que é a tesouraria?
10.1.2.O ciclo de caixa
10.1.3.Activos circulantes
10.1.4.Passivos circulantes
10.1.5.Estratégias de financiamento do fundo de maneio
10.2.Gestão dos activos circulantes
10.2.1.Gestão de stocks
10.2.1.1.Para quê ter um stock?
10.2.1.2.O Stock médio de existências
10.2.2.Gestão das dívidas de curto prazo a receber
10.2.3.Gestão das disponibilidades
10.2.3.1.Porquê ter um nível mínimo de disponibilidades imediatas?
10.2.3.2.Modelos de gestão de caixa
10.3.Gestão dos passivos circulantes
10.3.1.Dívidas a fornecedores
10.3.2.Empréstimos bancários

Referências bibliográficas



capítulo 11

Gestão Financeira Previsional

11.1.Para quê uma gestão prospectiva?
11.2.Planeamento financeiro de médio e longo prazos versus planeamento financeiro de curto prazo
11.3.Organização do processo de planeamento
11.4.Construção dos documentos financeiros previsionais
11.4.1.Recolha de informação e elaboração dos orçamentos auxiliares
11.4.1.1.Apresentação do caso
11.4.1.2.Orçamentos auxiliares
11.4.2.Demonstração dos fluxos de caixa previsional
11.4.3.Demonstração de resultados
11.4.4.Balanço
11.5.O Controlo Financeiro: objectivos e métodos

Referências bibliográficas





capítulo 12

Gestão do Risco Financeiro na Actividade Empresarial

12.1.Introdução
12.2.Que atitude tomar face ao risco financeiro?
12.2.1.A gestão do risco financeiro
12.2.2.Processo de decisão sobre a gestão do risco
12.3.Gestão do risco de preço das mercadorias
12.4.Gestão do risco de taxas de juro
12.4.1.Operações de fixação de taxas de juro a prazo (FRA)
12.4.1.1.Características dos FRA
12.4.1.2.Cálculo do preço do FRA
12.4.1.3.Aplicação dos FRA
12.4.1.4.Vantagens e limitações dos FRA
12.4.2.Swaps de taxas de juro
12.4.2.1.Swap de taxa fixa vs variável (coupon swap)
12.4.2.2.Swap de taxa variável vs taxa variável (basis swap)
12.5.Gestão do risco de câmbio
12.5.1.Operações cambiais a prazo
12.5.1.1.Cálculo de uma taxa de câmbio a prazo
12.5.1.2.Swap Rate
12.5.1.3.Estratégia de cobertura do risco cambial com forwards
12.5.2.Swaps de divisas (currency swaps)
12.5.2.1.Swaps simples (foreign exchange swaps)
12.5.2.1.1.Spot/Forward
12.5.2.1.2.Day-to-Day ou Rollover
12.5.2.1.3.Forward/Forward (Forward swap)
12.5.2.2.Swaps de taxa de câmbio/taxa de juro (cross-currency interest rate swaps)
12.5.2.2.1.Swap de taxa fixa vs taxa fixa (fix to fix)
12.5.2.2.2.Swap de taxa fixa vs variável (cross-currency coupon swap ou circus swap)
12.5.2.2.3.Swap de taxa variável vs variável (cross-currency basis swap)

Referências bibliográficas



capítulo 13

A gestão financeira das pequenas e médias empresas

13.1.Introdução
13.2.As PME em Portugal: uma análise da sua importância
13.3.Grandes e pequenas empresas: que diferenças?
13.3.1.Características internas das empresas
A)Sobreposição entre propriedade e gestão e suas consequências
B)Grande dificuldade na diversificação do património do investidor
C)Objectivos múltiplos na gestão das PME
D)Influência significativa de "pessoas-chave"
13.3.2.A relação com o meio ambiente
A)A informação disponibilizada e os sinais emitidos
B)Os custos de falência e o seu impacto nas decisões financeiras
C)A tributação e a sua influência na gestão financeira das PME
13.4.A avaliação de projectos de investimento nas PME
13.4.1.A análise de projectos e a determinação dos cash flows previstos
13.4.2.A determinação do custo de oportunidade do capital próprio
13.4.3.A análise de investimentos nas pequenas empresas: uma nota sobre o caso português
13.5.As decisões de financiamento nas PME
13.5.1.Que factores influenciam as decisões financeiras das PME?
13.5.2.As condicionantes ao financiamento das PME e a relação PME­-banca
13.5.3.Qual o impacto na gestão financeira do crescimento das PME
13.5.4.O resultado dos trabalhos empíricos sobre o financiamento das PME
13.5.4.1.Estudos empíricos internacionais e suas principais conclusões
13.5.4.2.Um estudo nacional
13.6.A política de dividendos nas PME
13.7.A gestão do risco nas PME
13.7.1.Gestão do risco e valor
13.7.2.Alguma evidência empírica
13.8.Conclusão

Administração

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