Título: Manual de Teoria Geral do Direito Constitucional
Editora:Atlas
Autor: Adolfo Mamoru Nishiyama
ISBN: 9788522469635
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 245
Encadernação: Brochura
Ano: 2012
Sumário:
Nota do autor
Capítulo I - Direito constitucional e constituição
1. Direito constitucional
2. Ciência do direito constitucional
3. Constitucionalismo
4. Definição de constituição
4.1. Diferença entre constituição e carta constitucional
5. A Constituição e seus sentidos sociológico, político e jurídico
5.1. Sentido sociológico
5.2. Sentido político
5.3. Sentido jurídico
6. Supremacia da constituição
7. Cláusulas pétreas
Capítulo II - Classificação e elementos das constituições
1. As diversas classificações das constituições
1.1. Constituição real, material ou substancial e formal
1.2. Constituição codificada e legal
1.3. Constituição reduzida e variada
1.4. Constituição dogmática e histórica
1.5. Constituição promulgada, outorgada e pactuada
1.6. Constituição rígida, flexível e semirrígida
1.7. Constituição sintética e analítica
1.8. Constituição garantia, balanço e dirigente
1.9. Constituição ortodoxa e eclética
1.10. Constituição normativa, nominalista e semântica
2. Classificação da Constituição brasileira de 1988
3. Elementos da constituição
Capítulo III - O Poder Constituinte
1. Introdução
2. A ideia de poder constituinte
3. Espécies de poder constituinte
3.1. Poder constituinte originário
3.1.1. Características do poder constituinte originário
3.1.2. 3.1.2. A titularidade e o exercício do poder constituinte originário
3.2. Poder constituinte derivado
3.2.1. Poder constituinte derivado reformador
3.2.2. Os limites do poder constituinte derivado reformador
3.3. Poder constituinte derivado decorrente
3.3.1. O princípio da simetria
4. Questões relacionadas com o poder constituinte originário: recepção, repristinação e desconstitucionalização
4.1. Recepção
4.2. Repristinação
4.3. Desconstitucionalização
CAPÍTULO IV - A Evolução Histórica e Política das Constituições Brasileiras
1. Período colonial
1.1. As capitanias hereditárias
1.2. Centralização do poder na colônia
1.3. A fragmentação do poder na colônia
1.4. Os municípios na colônia
2. Período monárquico
2.1. A família real no Brasil
2.2. O movimento constitucional no Brasil
2.3. A Constituição Política do Império do Brasil
3. Período republicano
3.1. A Constituição de 1891
3.2. A Constituição de 1934
3.3. A Constituição de 1937
3.4. A Constituição de 1946
3.5. A Constituição de 1967 e a Emenda nº 1/1969
3.6. A Constituição de 1988
Capítulo V - Interpretação constitucional
1. Introdução
2. Os métodos de interpretação
2.1. Método literal, gramatical ou filológico
2.2. Método sistemático
2.3. Método histórico, histórico evolutivo e sociológico
2.4. Método lógico
2.5. Método teleológico
2.6. Método axiológico
3. O resultado da atividade interpretativa
3.1. Interpretação declarativa
3.2. Interpretação extensiva e restritiva
3.3. Interpretação ab-rogante
4. Quanto à origem da interpretação
4.1. Interpretação judiciária ou usual
4.2. Interpretação legal ou autêntica
4.3. Interpretação administrativa
4.4. Interpretação doutrinária ou científica
5. Características da linguagem constitucional
5.1. Caráter inicial das normas constitucionais
5.2. Caráter aberto e amplo das normas constitucionais
5.3. Caráter sintético e coloquial das normas constitucionais
5.4. Caráter político das normas constitucionais
5.5. Caráter estruturante das normas constitucionais
6. Regras e princípios constitucionais
6.1. As regras
6.2. Os princípios
6.3. Antinomias
7. Os métodos de interpretação constitucional
7.1. Método jurídico ou hermenêutico-clássico
7.2. Método tópico-problemático
7.3. Método hermenêutico-concretizador
7.4. Método científico-espiritual
7.5. Método normativo-estruturante
7.6. Método da comparação constitucional
8. Princípios de interpretação da constituição
8.1. O princípio da unidade da constituição
8.2. O princípio do efeito integrador
8.3. O princípio da máxima efetividade
8.4. O princípio da "justeza" ou da conformidade funcional
8.5. O princípio da concordância prática ou da harmonização
8.6. O princípio da força normativa da Constituição
9. Outros princípios de interpretação da constituição
9.1. O princípio da supremacia da constituição
9.2. O princípio da coloquialidade
9.3. O princípio da presunção de constitucionalidade
9.4. O princípio da razoabilidade
9.5. O princípio da proporcionalidade
9.5.1. Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade na Constituição brasileira de 1988
9.6. O princípio da interpretação das leis em conformidade com a constituição
10. Mutação constitucional
Capítulo VI - Eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais
1. Introdução
2. Classificação de Celso Ribeiro Bastos e Carlos Ayres Britto
3. Classificação de Maria Helena Diniz
4. Classificação de José Afonso da Silva
Capítulo VII - Controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos
1. Noções gerais
2. Definição
3. O surgimento dos sistemas de controle jurisdicional de constitucionalidade
4. Objeto do controle de constitucionalidade
5. Sistemas de controle de constitucionalidade
6. Controle de constitucionalidade no direito brasileiro
6.1. Antecedentes históricos
6.2. Espécies de controle de constitucionalidade na atual constituição
7. O controle preventivo
7.1. O controle preventivo realizado pelas funções Legislativa e Executiva
7.2. O controle preventivo realizado pela função Jurisdicional
8. O controle repressivo
8.1. O controle repressivo de constitucionalidade pela função Jurisdicional
8.2. O controle repressivo realizado pela função Legislativa
9. Cláusula de reserva de plenário - art. 97 da CF
10. O controle de constitucionalidade pela via difusa
10.1. Efeitos da decisão pela via difusa e Senado Federal (CF, art. 52, X)
10.2. Objeto da resolução do Senado Federal
10.3. Hipótese do Senado Federal não expedir a resolução de suspensão
10.4. Controle concentrado e a regra do art. 52, X, da CF
11. O controle de constitucionalidade concentrado ou via de ação direta
11.1. Disposições comuns ao controle concentrado
12. Ação direta de inconstitucionalidade genérica
12.1. Autores legitimados
12.1.1. Legitimação ativa universal e pertinência temática
12.1.2. Presidente da República
12.1.3. Mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados
12.1.4. Procurador-Geral da República
12.1.5. Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil
12.1.6. Partidos políticos com representação no Congresso Nacional
12.1.7. Confederação sindical e entidade de classe
12.1.8. Capacidade postulatória
12.2. Legitimação passiva
12.3. Advogado-Geral da União
12.4. Ação direta de inconstitucionalidade e prazo decadencial
12.5. Ação direta de inconstitucionalidade e os atos normativos anteriores à Constituição
12.6. Ação direta de inconstitucionalidade e normas constitucionais originárias
12.7. Objeto
12.8. Leis e atos normativos não sujeitos à ação direta de inconstitucionalidade genérica
12.8.1. Ação direta de inconstitucionalidade e atos normativos privados
12.8.2. Ação direta de inconstitucionalidade e controle preventivo
12.8.3. Ação direta de inconstitucionalidade e lei ou ato normativo municipal
12.8.4. Ação direta de inconstitucionalidade e ato de efeito concreto
12.8.5. Ação direta de inconstitucionalidade e decreto regulamentar (CF, art. 84, IV)
12.8.6. Ação direta de inconstitucionalidade e as convenções coletivas de trabalho
12.8.7. Ação direta de inconstitucionalidade e ato normativo já revogado
12.8.8. Ação direta de inconstitucionalidade e divergência entre a ementa da lei e o seu conteúdo
12.8.9. Ação direta de inconstitucionalidade e respostas emitidas pelo Tribunal Superior Eleitoral
12.8.10. Ação direta de inconstitucionalidade e súmula de Tribunal
12.8.11. Ação direta de inconstitucionalidade e provimento da Corregedoria-Geral de Justiça
12.9. Ajuizamento de duas ou mais ações diretas de inconstitucionalidade com o mesmo objeto
12.10. Controle concentrado de lei ou ato normativo municipal ou estadual em face das Constituições Estaduais
12.11. Controle concentrado de lei ou ato normativo distrital em face da Constituição Federal
12.12. Procedimento da ação direta de inconstitucionalidade
12.12.1. Efeitos da declaração de inconstitucionalidade no controle concentrado
12.12.2. Medida cautelar em ação direta de inconstitucionalidade
13. Ação direta de inconstitucionalidade interventiva
13.1. Autor legitimado
13.2. Objeto
13.3. Procedimento
13.4. Ação direta de inconstitucionalidade interventiva estadual
14. Ação direta de inconstitucionalidade por omissão
14.1. Autores legitimados
14.2. Objeto
14.3. Procedimento
14.4. Efeitos da declaração de inconstitucionalidade por omissão
15. Ação Declaratória de Constitucionalidade
15.1. Autores legitimados
15.2. Objeto
15.3. Procedimento
15.4. Medida cautelar em Ação Declaratória de Constitucionalidade
15.5. Efeitos da decisão na ação declaratória de constitucionalidade
16. Arguição de descumprimento de preceito fundamental
16.1. Autores legitimados
16.2. Objeto
16.2.1. Caráter subsidiário
16.3. Procedimento da arguição de descumprimento de preceito fundamental
16.4. Medida cautelar na arguição de descumprimento de preceito fundamental
16.5. Julgamento da arguição de descumprimento de preceito fundamental e seus efeitos
Bibliografia.