Editora: Juruá
Autor: Érico Kack e Dalton Luiz Dallazem
ISBN: 9788536243580
R$47,00Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 104
Encadernação: Brochura
Ano: 2013
Editora:Juruá
Autor: Érico Kack e Dalton Luiz Dallazem
ISBN: 9788536243580
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 104
Encadernação: Brochura
Ano: 2013
2ª Edição
Resenha:
A prática tributária demonstra que periodicamente os sujeitos ativos da relação tributária concedem parcelamentos dos créditos tributários existentes. Tais parcelamentos têm diversas formas, prazos, condições e conseqüências, dependendo do período e da situação política do momento.
Aqui pretende-se estudar mais a fundo o parcelamento, suas características e sua natureza jurídica no direito brasileiro.
Feita esta análise do instituto, tratamos das seguintes questões: O que ocorre no caso do desaparecimento da norma que instituiu o parcelamento? Quais as conseqüências para o parcelamento em curso?
As hipóteses do problema acima são identifi cadas como a declaração de inconstitucionalidade da lei que institui o parcelamento, a instituição do parcelamento por medida provisória que posteriormente perde a efi cácia (como ocorreu em 2006 com a MP 303) ou ainda no caso do parcelamento concedido com defeito no veículo normativo (parcelamento concedido por decreto do poder executivo, por exemplo).
Desaparecendo a norma que trazia o parcelamento, devem-se analisar também as possíveis conseqüências que derivam dessa situação.
Ainda que esta última parte do trabalho seja, em parte, um exercício de suposição, acredita-se que seja necessário. O instituto do parcelamento no direito tributário, em si, merece um estudo aprofundado, que analise seus fundamentos, características e natureza. E a ocorrência de algum defeito na lei que concede o parcelamento é uma hipótese que já demonstrou alguns exemplos práticos (vide MP 303), como pode vir a ocorrer no futuro com grandes conseqüências, visto que a adesão aos parcelamentos por parte de contribuintes geralmente é bastante grande.
Dessa forma, o presente estudo pretende contribuir para o exame do instituto do parcelamento e para a análise do problema encontrado, oferecendo soluções e reflexões a respeito.
Érico Hack
Mestre e doutorando em Direito pela PUCPR. Pesquisador do Grupo de Pesquisa "Justiça Tributária e Atividade Econômica", ligado ao Programa de Pós-graduação em Direito da PUCPR. Advogado e Consultor em Curitiba/PR.
Dalton Luiz Dallazem
Mestre em Direito do Estado (Direito Tributário) pela PUCSP; Doutor em Direito do Estado (Direito Tributário) pela UFPR; Professor adjunto de Direito Tributário da PUCPR: graduação, especialização e mestrado; Pesquisador do grupo de pesquisa "Justiça Tributária e Atividade Econômica", ligado ao Programa de Pós-graduação em Direito da PUCPR. Advogado e Consultor em Curitiba/PR.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1 - O PARCELAMENTO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
1.1 Características
1.2 Natureza Jurídica - Hipóteses
1.2.1 Moratória
1.2.2 Transação e novação
1.2.3 Pagamento
1.3 Parcelamento
1.3.1 Modalidades de parcelamento
1.3.2 Parcelamento, anistia e remissão
1.3.3 Parcelamento e denúncia espontânea
1.4 Parcelamentos existentes no Direito Brasileiro
1.4.1 Parcelamento ordinário de tributos federais
1.4.2 Programa de Recuperação Fiscal - REFIS
1.4.3 Parcelamento Especial - PAES
1.4.4 Parcelamento Extraordinário - PAEX
1.4.5 Parcelamento da Lei 11.941/09
1.4.6 Parcelamentos de ICMS
2 - HIPÓTESES DE PERDA DE VIGÊNCIA OU INVALIDADE DA NORMA QUE INSTITUIU O PARCELAMENTO
2.1 Declaração de Inconstitucionalidade
2.2 Perda de Eficácia da Medida Provisória
2.3 O Parcelamento Concedido por Veículo Normativo Inadequado
3 - POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DA PERDA DE VIGÊNCIA OU DECLARAÇÃO DE INVALIDADE DA NORMA QUE CONCEDE O PARCELAMENTO
3.1 Possíveis Consequências da Declaração de Invalidade da Norma Instituidora
3.1.1 Pagamento parcial e exigibilidade do restante
3.1.2 Manutenção do parcelamento, de acordo com as condições nele vigentes
3.1.3 Restituição do valor do parcelamento e retorno ao crédito originário
3.1.4 Invalidade posterior ao pagamento da última parcela
3.2 Possíveis Consequências da Perda de Eficácia (Vigência) da Medida Provisória que Institui Parcelamento
3.2.1 Conversão em lei
3.2.2 Rejeição da Medida Provisória ou decurso do prazo sem deliberação
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
Contabilidade
Direito Empresarial -> Direito Empresarial