Editora: Livraria do Advogado
Autor: Sérgio Gilberto Porto e Guilherme Athayde Porto
ISBN: 857348863
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 212
Encadernação: Brochura
Ano: 2013
Editora:Livraria do Advogado
Autor: Sérgio Gilberto Porto e Guilherme Athayde Porto
ISBN: 857348863
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 212
Encadernação: Brochura
Ano: 2013
Resenha:
A presente obra contempla temas clássicos e contemporâneos do Direito Processual. Aponta a hoje irrecusável convivência do processo civil e do processo constitucional. Propõe a releitura de alguns institutos já bem conhecidos do processo civil, vez que presentes novos ingredientes sociais. No que diz respeito aos temas contemporâneos, destaca a tendência evolutiva da ciência processual que, dentre suas variações, remete à ideia da superação da tese da existência de uma teoria geral do processo e demonstra que, em realidade, existem teorias distintas e amoldadas para os diversos ramos do processo, e não, como muito até esta quadra da história se divulgou, a existência de uma única teoria geral para o processo judicial.
Sumário:
1. Nota inicial
2. Fases evolutivo-metodológicas do Processo Civil, como pressuposto histórico para a compreensão da estrutura contemporânea
2.1. Praxismo
2.2. Processualismo
2.3. Instrumentalidade
2.4. Instrumentalidade constitucional
3. Processo e Direito Material
3.1. Sobre a distinção entre relação jurídica de Direito Material e relação jurídica
de Direito Processual
3.2. Ainda sobre a Ação de Direito Material, direito subjetivo e pretensão
3.2.1. Ação de direito material
3.2.2. Direito subjetivo
3.2.3. Pretensão e exercício de pretensão material
4. Jurisdição civil
4.1. Conceito e compreensão
4.2. Espécies clássicas de jurisdição: contenciosa e voluntária
4.3. Jurisdição voluntária
5. "Ação" (demanda)
5.1 Conceito e compreensão
5.2. Teoria civilista (clássica ou imanentista)
5.3. A conhecida polêmica entre Windscheid e Muther
5.4. Teoria concreta (ou potestativa)
5.5. Teoria abstrata
5.6. Teoria eclética
6. Pressupostos processuais
6.1. Compreensão inicial
6.2. Espécies
6.2.1. Pressuposto de existência
6.2.2. Pressupostos de validade
6.2.3. Pressupostos negativos
7. Princípios endoprocessuais
7.1. A ideia de princípio
7.2. Princípio dispositivo
7.3. Princípio da demanda
7.4. Princípio da oralidade
7.5. Princípio da imediatidade
7.6. Princípio da identidade física
7.7. Princípio da concentração dos atos
7.8. Princípio do livre convencimento motivado
7.9. Princípio da bilateralidade da audiência
7.10. Princípio da economia processual
8. Competência
8.1. Competência internacional
8.2. Competência interna
8.2.1. Compreensão inicial
8.2.2. Critério objetivo
8.2.2.1. Competência em razão da matéria (ratione materiae)
8.2.2.2. Competência em razão do valor
8.2.3. Critério territorial
8.2.3.1. Competência em razão do território (ratione loci)
8.2.4. Critério funcional
8.2.4.1. Competência em razão da função do julgador
8.3. Incompetência absoluta e relativa
8.4. Modificação da competência
8.4.1. Conexão
8.4.2. Continência
8.4.3. Foro de eleição
8.4.4. Prevenção
9. Atos processuais
9.1. Atos das partes
9.1.1. Atos postulatórios
9.1.2. Atos instrutórios
9.1.3. Atos dispositivos
9.2. Atos do Ministério Público
9.3. Atos do juiz
9.3.1. Sentença
9.3.2. Decisão interlocutória
9.3.3. Despacho
9.4. Atos dos auxiliares do juízo
9.4.1. Atos de movimentação
9.4.2. Atos de documentação
9.4.3. Atos de comunicação
9.4.4. Atos de execução
10. Do tempo e prazos dos atos processuais
10.1. Espécies de prazos processuais
10.1.1. Quanto à origem
10.1.1.1. Legais
10.1.1.2. Judiciais
10.1.2. Quanto à alterabilidade
10.1.2.1. Dilatórios
10.1.2.2. Peremptórios
10.2. Curso e contagem dos prazos
10.2.1. Quebra da continuidade
10.2.2.1. Interrupção
10.2.2.2. Suspensão
10.3. Início e fim de prazo
10.4. Feriado
10.5. Publicação eletrônica
10.6. Prazos beneficiados
11. O Ministério Público
11.1. Antecedentes necessários à compreensão da atividade do Ministério
Público na sociedade contemporânea
11.2. Ministério Público em sentido estrito
11.3. Instituição permanente
11.4. Essencial à função jurisdicional do Estado
11.5. Defesa da ordem jurídica
11.6. Defesa do regime democrático
11.7. Defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis
11.8. Atuação e intervenção do Ministério Público no processo não criminal
11.8.1. Considerações gerais
11.8.2. Órgão agente
11.8.3. Parte pro populo
11.8.4. Substituto processual
11.8.5. Órgão interveniente
11.8.6. Ministério Público, interesse público, natureza da lide e qualidade
da parte
12. Invalidades processuais
12.1. Observação preliminar
12.2. Princípios
12.2.1. Princípio da relevância das formas
12.2.2. Princípio da causalidade
12.2.3. Princípio da finalidade (ou do prejuízo)
12.3. Espécies de invalidades processuais
12.3.1. Inexistência
12.3.2. Nulidade absoluta
12.3.3. Nulidade relativa
12.3.5. Irregularidade
13. Processo e procedimento
13.1. Tipos de processos
13.1.1. Processo de Conhecimento (Livro I, CPC)
13.1.2. Processo de Execução (Livro II, CPC)
13.1.3. Processo Cautelar (Livro III, CPC)
13.2. Procedimentos
13.3. Procedimentos especiais
14. Elementos identificadores das demandas individuais
14.1. Partes
14.2. Pedido
14.3. Causa de pedir
15. Sobre os requisitos e eficácias das sentenças
15.1. Os requisitos essenciais das sentenças
15.2. Preponderância e multiplicidade das cargas de eficácias das sentenças
15.3. A efetividade do processo como decorrência do adequado domínio e uso
da classificação das sentenças quanto às cargas de eficácias
16. Coisa julgada
16.1. Fundamento jurídico (justificativa e compreensão)
16.2. Definição
16.3. Como autoridade
16.4. Como eficácia
16.5. Coisa julgada formal
16.6. Coisa julgada material
16.7. A dupla função da coisa julgada
17. A cognição no Processo Civil
17.1. Espécies de cognição
17.2. A técnica de sumarização da cognição
18. Temas contemporâneos do Direito Processual
18.1. A superação da ideia de teoria-geral no processo judicial
18.2. Teoria e conteúdo do Devido Processo Constitucional
18.2.1. O conteúdo processual da Constituição Federal
18.2.2. As garantias constitucional-processuais como direito-fim
18.2.2.1. As garantias constitucional-processuais e sua posição na
ordem jurídica
18.2.2.2. Exegese das garantias constitucional-processuais
18.2.2.2.1. Publicidade dos atos processuais
(arts. 5º, LX, e 93, IX, CF)
18.2.2.2.2. Isonomia processual (art. 5º, caput, CF)
18.2.2.2.3. Motivação das decisões judiciais (art. 93, IX, CF)
18.2.2.2.4. Contraditório (art. 5º, LV, CF)
18.2.2.2.5. Inafastabilidade da apreciação do Poder Judiciário de
lesão ou ameaça de direito (art. 5º, XXXV, CF)
18.2.2.2.6. Acesso à Justiça (art. 5º, XXXV, CF)
18.2.2.2.7. Proibição da obtenção de prova por meio ilícito
(art. 5º, LVI, CF)
18.2.2.2.8. Coisa julgada (art. 5º, XXXVI, CF)
18.2.2.2.9. Juiz e promotor natural (art. 5º, LIII, CF)
18.2.2.2.10. Duração razoável do Processo (art. 5º, LXXVIII, CF)
18.2.2.2.11. Devido processo constitucional (art. 5º, LIV, CF)
18.3. Identificação de algumas garantias constitucional-processuais implícitas
18.4. A relativização de garantias constitucional-processuais
18.5. Bosquejo sobre o processo constitucional como direito-meio
18.6. Relações do macrossistema processual-constitucional com os
microssistemas processuais
Bibliografia
SOBRE OS AUTORES:
SÉRGIO GILBERTO PORTO
É Professor Titular de Direito Processual Civil da PUCRS. Professor dos cursos de Graduação, Mestrado e Doutorado da PUCRS. Doutor em Direito. Mestre e Especialista em Direito Processual Civil. Procurador de Justiça aposentado. Ex-Procurador-Geral de Justiça do RS. Advogado e Consultor Jurídico.
GUILHERME ATHAYDE PORTO
É Especialista em Direito Processual Civil pela Academia Brasileira de Direito Processual Civil e em Direito Empresarial pela PUCRS. Mestrando em Direito Processual Civil pela PUCRS. Advogado em Porto Alegre, RS.
Direito Constitucional
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