Editora: Sergio Antonio Fabris Editor
Autor: Airton Zanatta
ISBN: 9788575251732
R$83,00Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 135
Encadernação: Brochura
Ano: 2001
Editora:Sergio Antonio Fabris Editor
Autor: Airton Zanatta
ISBN: 9788575251732
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 135
Encadernação: Brochura
Ano: 2001
SUMÁRIO:
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
1 Evolução histórica da justiça consensuada no Brasil
2 Colocação do tema no direito comparado: EUA,
Alemanha, Itália e Portugal. Breves considerações
3 Constitucionalidade da transação penal
4 Definição de transação penal
5 A dupla compreensão do instituto: direito público subjetivo do
autuado ou poder discricionário do Ministério Público?
5.1 Direito público subjetivo do autuado
5.1.1 Direito público subjetivo do autuado, com possibilidade de oferecimento da proposta
pelo juiz
5.1.2 Direito público subjetivo do autuado, sem
possibilidade de oferecimento da proposta pelo
juiz
5.1.3 Direito público subjetivo do autuado, com
possibilidade de formulação da proposta de
transação penal pela defesa: pessoal ou técnica
5.1.4 Direito público subjetivo do autuado, sem
possibilidade de formulação da proposta de
transação penal pela defesa: pessoal ou técnica
5.2 Poder discricionário do Ministério Público
5.2.1 O Ministério Público e o Estado Democrático e
Social de Direito
5.2.2 O direito de punir e o Ministério Público
5.2.3 Princípios da obrigatoriedade (legalidade) e
oportunidade
5.2.4 Transação penal como ato de discricionariedade pura
5.2.5 Transação penal como ato de discricionariedade
regrada
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
APÊNDICE
Lei n. 9.099, de 25 de setembro de 1995 (Juizado Especial Criminal)
Lei n. 10.259, de 12 de julho de 2001 (Juizado Especial Criminal da Justiça Federal)
Direito Administrativo