Editora: Sergio Antonio Fabris Editor
Autor: Paulo S. Xavier de Souza
ISBN: 9788575253840
R$160,00Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 359
Encadernação: Brochura
Ano: 2006
Editora:Sergio Antonio Fabris Editor
Autor: Paulo S. Xavier de Souza
ISBN: 9788575253840
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 359
Encadernação: Brochura
Ano: 2006
SUMÁRIO:
Prefácio
I Introdução
II. Princípio constitucional da individualização da pena no estado democrático de direito
1 Fases de incidência do princípio da individualização da pena face o estado democrático de direito (atividades individualizadoras) .
III. Atividade legislativa de individualização da pena
1 Da importância da atividade legislativa para a individualização da pena 2. Bem jurídico e individualização legislativa
2.1. Definição e conteúdo do bem jurídico
2.2. Os bens jurídicos na Constituição Federal
2.3. Relevância do bem jurídico deduzido da Constituição na atividade legislativa de individualização da pena
2.4. Conceito amplo de individualização legislativa face ao implemento da noção de bem jurídico
2.5. Individualização legislativa, emergência e proteção simbólica do bem jurídico (críticas e supostos de ocorrência)
3. Limites e viabilidade da atividade legislativa de individualização (síntese conclusiva)
IV Atividade judicial de individualização da pena .
1. Da importância da atividade judicial para a individualização da pena
2. Teorias de justificação da pena como critério inicial da atividade judicial de individualização
2.1. Teorias absolutas ou retributivas da pena
2.2. Teorias relativas ou preventivas da pena
2.2.1. Da prevenção geral (negativa e positiva)
2.2.2. Da prevenção especial (positiva e negativa)
2.3. Teoria mista, eclética ou unificadora da pena
2.4. Teoria unificadora dialética de Claus Roxin
2.5. Críticas às teorias e conclusões sobre os fins da pena estatal
2.6. Opções legislativas no direito brasileiro e comparado
3. Motivação na determinação judicial da pena (problemática teórica e exemplos práticos de justificação dos fins da pena)
4. Critérios legais de individualização judicial da pena
4.1. Culpabilidade
4.1.1. Princípio constitucional implícito
4.1.2. Conceito de culpabilidade (teorias e desacordo conceitual)
4.1.3. Críticas ao princípio da culpabilidade
4.1.4. Proibição da responsabilidade pelo simples resultado (reflexos na individualização da pena)
4.1.5. Culpabilidade como circunstância judicial de medição da pena
4.2. Antecedentes do autor (caracterização possível)
4.3. Conduta social
4.4. A Personalidade do autor
4.5. Circunstâncias e consequências do delito
4.6. Motivos do crime como circunstância judicial
4.7. Comportamento da vítima
4.8. Proibição da dupla valoração de circunstâncias na individualização judicial da pena
5. Circunstâncias agravantes e atenuantes (generalidades)
6. Sistema trifásico de individualização judicial da pena
6.1. A quarta etapa da atividade judicial de individualização
da pena (especificação e aplicação das medidas substitutivas a prisão)
6.2. Aplicação de alternativas não prisionais para delitos hediondos ou equiparados (penas restritivas e sursis)
7. Imprescindibilidade do cumprimento das regras judiciais de individualização e sua justificação (generalidades e nulidades)
8. lndividualização judicial e limites da pena cominada
8.1. Fixação da pena acima e abaixo dos marcos penais abstratos
9. lndividualização judicial na determinação do regime carcerário inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade
9.1. Obrigação legal da fixação do regime carcerário inicial e definição dos regimes de execução da pena privativa
9.2. Critérios legais de fixação do regime carcerário inicial
9.3. Regime carcerário para crimes hediondos ou equiparados: excessos e retrocesso da legislação penal
V. Atividade executiva de individualização da pena
1. Da importância da atividade executiva de individualização
2. Regras de tratamento penitenciário e individualização executiva
3. O fracasso da prisão e do tratamento penitenciário (a ineficácia geral do ideal ressocializador)
3.1. Privatização e crise do sistema carcerário (solução ideal?)
4. Regime disciplinar diferenciado (RDD): lnconstitucional excesso "dos poderes disciplinar e reformador" (aspectos e considerações) .
5. Outros aspectos relevantes da atividade executiva da pena
5.1. A natureza jurídica da execução penal e o processo penal executivo (generalidades e problemáticas)
5.2. Problemática da ilegalidade das faltas disciplinares de natureza média e leve
5.3. Regressão de regime carcerário: (Re)analisando conceitos
5.3.1. Falta grave no regime carcerário fechado e interrupção do lapso temporal aquisitivo da progressão de regime (a "nova" regressão?)
5.4. Remição da pena (generalidades)
5.4.1. Remição: "perdão" ou "resgate" da pena?
5.4.2. Perda dos dias remidos: constitucionalidade do artigo 127 da LEP
5.5. Trabalho obrigatório X trabalho forçado (direito ou dever?)
5.5.1. Trabalho externo: limites de viabilidade
VI. Considerações finais: Dos impasses do sistema penitenciário às possíveis soluções da nova prevenção
Referências
Direito Constitucional