Editora: Núria Fabris Editora
Autor: Maria Francisca Carneiro
ISBN: 9788560520121
R$45,00Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 95
Encadernação: Brochura
Ano: 2008
Editora:Núria Fabris Editora
Autor: Maria Francisca Carneiro
ISBN: 9788560520121
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 95
Encadernação: Brochura
Ano: 2008
Autora Maria Francisca Carneiro - Doutora em Direito, Mestre em Educação. Bacharel em Filosofia. Pós-Doutorada em Filosofia.
Com versão resumida em Inglês.
Resenha:
Este livro tem como objetivo traçar alguns aspectos da relação entre o Direito e a Estética. Para tanto, considera duas vertentes da Estética, uma gnosiológica e outra artística. Relaciona-se o belo e o bom ao justo, considerando-se a possibilidade da existência de poéticas no Direito, inclusive a autopoiesis. Uma teoria estética da justiça é esboçada a partir do critério de proporcionalidade, que é comum à arte e ao Direito, assim como a faculdade de julgar Portanto, discute-se as semelhanças e as diferenças entre o julgamento estético e o julgamento jurídico. Conclui-se que o impulso lúdico, portanto, o jogo, é um elemento comum à Estética e ao Direito, donde se ressalta a importância do aprofundamento dos estudos sobre o jogo estético no Direito, inclusive por meio das teorias do equilíbrio entre determinação e indeterminação. Tanto no jogo como no Direito, há regras definidas e indefinidas a serem seguidas e em ambos há também aspectos psicológicos e comportamentais em comum.
Sumário:
APRESENTAÇÃO
1. O QUE É A ESTÉTICA?
1.1 Duas vertentes da estética e o direito
1.2 O bom, o belo e o justo
1.3 Direito e poética
2. SOBRE UMA TEORIA ESTÉTICA DA JUSTIÇA
2.1 Ulpiano e a estética, para começar
2.2 As bases e as origens do conhecimento
2.3 Características das formações estéticas
2.4 Regularidades discursivas estéticas
2.5 Ulpiano e Themis, como conclusão parcial
3. SOBRE A FACULDADE DE JULGAR
3.1 Conceito de juízo
3.2 O julgamento estético e o julgamento jurídico
3.3 Juízo, verdade e narrativa
4. O DIREITO E O JOGO
5. A ESTÉTICA COMO MÉTODO NA INTERPRETAÇÃO SÓCIO-CULTURAL E PSICOPROFISSIOGRÁFICA DO DIREITO
6. A PRESENÇA DE ELEMENTOS ESTÉTICOS NA TEORIA JURÍDICA CIVILISTA: DIREITO COMO CIÊNCIA E ARTE
6. l Inventividade e equilíbrio estético na composição do justo
6.2 Simetria, equilíbrio, proporcionalidade e ritmo
na formulação dos contextos civilistas
6.3 Substratos de ciência e arte no direito das obrigações
6.4 Poiésis e criação como uma conclusão aberta
Referências
7. DROIT ET ESTHÉTIQUE: RÉLATIONS ESSENTIELLES OU COUP DE PINCEAU DE L´ART DANS LA SCIENCE JURIDIQUE
8. LAW AND AESTHETICS
Abstract
9. WHAT IS AESTHETICS?
9. l Two lines of aesthetics and law
9.2 The good, the beautiful and the just.
9.3 Law and poetics
10. ON AN AESTHETIC THEORY OF JUSTICE
10.1 Ulpianus and aesthetics, to start with
10.2 The bases and origins of knowledge
10.3 Characteristics of aesthetic formations
10.4 Aesthetic discursive regularities
10.5 Ulpianus and Themis, as a partial conclusion
11. ON THE FACULTY OF JUDGING
11.1 The concept of judgment
11.2 Aesthetic judgment and juridical judgment
11.3 Judgment, truth and narrative
12. LAW AND GAME, BY WAY OF CONCLUSION
REFERENCES
Introdução ao Direito -> Filosofia do Direito
Núria Fabris Editora -> Núria Fabris Editora