Editora: Sergio Antonio Fabris Editor
Autor: Maria Francisca Carneiro
ISBN: 8575251805
R$74,00Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 112
Encadernação: Brochura
Ano: 2002
Editora:Sergio Antonio Fabris Editor
Autor: Maria Francisca Carneiro
ISBN: 8575251805
Disponibilidade: Pronta Entrega
Nº de Páginas: 112
Encadernação: Brochura
Ano: 2002
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
PARTE I - ESTÉTICA DO DIREITO
1. Sobre a presença de elementos estéticos na teoria jurídico-civilista: Direito como ciência e arte
1.1 lnventividade e equilíbrio estético na composição do justo.
1.2 Simetria, equilíbrio, proporcionalidade e ritmo na formulação dos contextos civilistas
1.3 Substratos de ciência e arte no Direito das Obrigações
1.4 Poiésis e criação como uma conclusão aberta
2. O tempo no Direito: em busca da plasticidade perdida
2.1 Superposição dos tempos no direito
2.2 Que é o tempo, uma medida do mundo?
2.3 Superfluidade das narrativas sobrepostas
2.4 Estrutura e estilo do tempo jurídico, uma conclusão
PARTE II - ESTÉTICA DO CONHECIMENTO
1. Notas para uma estética da ciência
1.1 Prelúdio para uma estética da ciência
1.2 Poéticas sobre o método
1.3 Vertentes de criação: heurística e imagética
1.4 Notas finais do capítulo
2. Metáforas na ciência?
2.1 Introdução
2.2 Metáforas e desenhos das ideias
2.3 A beleza da lógica
2.4 Um lugar mais abstrato e ao mesmo tempo mais preciso
2.5 Para concluir
3. Uma estética da cibernética: reflexividade do sujeito?
3.1 Preliminares
3.2 O sujeito cibernético: reflexividade?
3.3 Frames, labirintos e arquitetura de espaços
3.4 Mente cibernética e heurística
3.5 O retorno
4. Auto para o novo século ou a estética dos paradoxos e a insuficiência das intepretações oblíquas: sumárias ponderações sobre um jazer educacional
4.1 Proêmio: o esmerilhamento dos conceitos pela atividade da educação
4.2 Narrativa, ritmo e interpretação
4.3 Paradoxos: qual estética?
4.4 Sumárias ponderações
PARTE III - ESTÉTICA DAS CONTRADIÇÕES
1. Notas para uma estética das contradições: a percepção dos graus de abstração, historicidade e tempo na obra de arte
1.1 Uma questão de leitura das contradições da história da arte: generalização ou trivialização?
1.1.1 Problema de generalização
1.1.2 Problema de trivialização
2. Sobre os graus de contradição na apreciação estética
3. Intuição e intensidade: por uma estética das contradições da superfluidade na experiência do tempo
4. Para concluir
PARTE IV - VÁRIA
1. Estética e sublime - primeiras conjecturas
1.1 Sublimidade, racionalidade e história
1.2 Aspectos da estética do sublime
1.3 A transobjetivação como possibilidade e condição da poética do sublime
1.4 À guisa de conclusões
2. Sobre os paradoxos da forma e outras inconsistências
2.1 Paradoxos e inconsistências
2.2 Deslocamentos
2.3 Inconclusão
3. Poética
3.1 Saber
3.2 Tempo
3.3 Lógica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Direito Civil -> Direito Civil
Direito Constitucional
Introdução ao Direito -> Filosofia do Direito